"Far Cry 6".
Neste jogo, os jogadores são transportados para uma ilha fictícia chamada Yara:
A ambientação de Far Cry 6 é muito boa. São muitos elementos interativos, diferentes animais pelo mapa e cenários fantásticos de uma Yara com muitas áreas verdes e um centro que remete muito à capital da Cuba da vida real, Havana. Os carros disponíveis incluem desde modelos clássicos da década de 60 até alguns um pouco mais novos, mas sempre militares.
onde um ditador implacável governa com mão de ferro, reprimindo a população e limitando suas liberdades. Através da narrativa do jogo, podemos identificar diversos problemas relacionados ao abuso de poder e à opressão do regime ditatorial.
Jogo se passa em Yara, versão alternativa de Cuba, e traz Giancarlo Esposito como o fascista
Antón Castillo
No universo de "Far Cry 6", a população de Yara vive sob constante vigilância e controle do ditador Anton Castillo. Os cidadãos são privados de suas liberdades básicas, como a liberdade de expressão e o direito de se manifestar. Além disso, o regime impõe uma censura rigorosa sobre a mídia e a cultura, controlando a informação que chega até a população. Essa opressão cria um clima de medo e submissão, onde os cidadãos são forçados a viver em constante conformidade com as regras impostas pelo regime.
Clara García é
líder de Libertad, grupo guerrilheiro que tem como objetivo derrubar El Presidente Castillo
Outro problema apresentado em "Far Cry 6" é a desigualdade social. Enquanto a população sofre com a falta de recursos básicos e a opressão do regime, o ditador e seus aliados desfrutam de privilégios e riquezas. Essa disparidade de poder e recursos cria um sentimento de revolta e injustiça entre os cidadãos, alimentando o desejo de resistência e mudança.
Uma possível solução para os problemas apresentados em "Far Cry 6" seria a união da população em prol da resistência e da luta pela liberdade. Através da organização de movimentos de resistência e da conscientização da população sobre seus direitos, seria possível enfraquecer o regime ditatorial e buscar uma mudança política. Além disso, a solidariedade entre os cidadãos e a busca por uma sociedade mais justa e igualitária seriam fundamentais para superar a opressão e construir um futuro melhor para Yara.
Em conclusão, "Far Cry 6" aborda de forma contundente os problemas relacionados ao abuso de poder e à opressão em um regime ditatorial. Através da narrativa do jogo, somos confrontados com a realidade de uma população privada de suas liberdades e subjugada por um ditador implacável. No entanto, também somos apresentados à possibilidade de resistência e mudança, mostrando que a união e a luta pela liberdade são fundamentais para superar a opressão e construir um futuro melhor. Assim como no livro "1984", "Far Cry 6" nos faz refletir sobre a importância da liberdade e da luta contra o abuso de poder.
Far Cry 6 é um prato cheio para quem gosta de FPS e jogos de aventura, já que mistura dois mundos. Traz uma história que remete bastante à vida real, com um país latino-americano em crise, sofrendo com um governo tirano que usa o anticomunismo para mexer com o medo das pessoas e emplacar ações surreais como a produção de Viviro, levando à morte diversos "falsos yaranos". São características que fazem a Ubisoft declarar que possíveis semelhanças de personagens com personalidades da vida real são mera coincidência.
Requisitos para rodar Far Cry 6
CONFIGURAÇÕES | REQUISITOS MÍNIMOS | REQUISITOS RECOMENDADOS | MODO 4K COM RTX |
SISTEMA | Windows 10 | Windows 10 | Windows 10 |
PROCESSADOR | AMD Ryzen 3 1200 – 3,1 GHZ ou Intel Core i5-4460 – 3,2 GHZ | AMD Ryzen 5 3600X – 3,8 GHZ ou Intel Core i7-7700 – 3,6 GHZ | AMD Ryzen 7 5800X – 3,7 GHZ ou Intel Core i7-10700k – 3,8 GHZ |
VÍDEO | AMD RX 460 – 4 GB ou Nvidia GTX 960 – 4 GB | AMD RX Vega 64 – 8 GB ou Nvidia GTX 1080 – 8 GB | AMD RX 6800 – 16 GB ou Nvidia RTX 3080 – 10 GB |
MEMÓRIA | 8 GB de RAM (dual-channel) | 16 GB de RAM (dual-channel) | 16 GB de RAM (dual-channel) |
ARMAZENAMENTO | 60 GB livres em disco (SSD recomedado) | 60 GB livres em disco (SSD recomedado) | 97 GB livres em disco (SSD recomedado) |
Muitas opções de missão
Após as primeiras missões, o jogador fica mais livre para seguir a história como preferir, seja nas fazendas de Tabaco ou nos laboratórios que produzem o veneno de Viviro. O jogo sugere, por meio de Clara García, que se comece em Madrugada, para encontrar a família Montero e convencê-los a juntarem forças com Libertad. Mas, isso fica a critério de quem está no comando. Se quiser começar por El Este, região do outro lado do mapa onde você precisa encontrar El Tigre, também é possível.
São vários itens espalhados pelo mapa. O usuário pode conseguir suprimentos para reforçar suas armas, construir diferentes tendas em acampamentos revolucionários ou mesmo vender peças para conseguir pesos yaranos. Também é possível pescar e caçar, o que não acontece de forma tão realista quanto em Red Dead Redemption 2, por exemplo: basta passar próximo ao corpo do animal que Dani recolhe sua carne. O mesmo acontece com munições e dinheiro dos soldados da FND abatidos pelo chão.
Uma sugestão é escolher bem as armas, tipo de Supremo e roupas antes de ir para missões de combate. Os adversários podem ter armas que perfurem armaduras, por exemplo, e um cosmético que dê vantagem nesse sentido vai ajudar bastante, assim como vestimentas que protegem Dani de explosões ou facilitem uma jogabilidade stealth.